Não sou um exímio instrumentista como tu... mas esta foi a minha forma de te dar música: criando, de raiz, um conto que cantasse (metaforicamente) o meu extremado amor por ti - por ti morena que me sobressaltaste como ninguém.
Para salvaguarda tua e da tua reputação, quero aqui deixar claro que nunca te vi beber uma bebida destilada que fosse - quanto mais uma pérfida e pouco recomendável Macieira! Outro qualquer ter-te-ia oferecido um ursinho de peluche... eu oferto-te o que de melhor sei fazer: maus versos.
Escrever (novamente) que te amo há-de parecer um truismo!
Prefiro pois deixar tudo em aberto!
Dás-me tu uma chance?
Post Scritpum: o conto deve ser lido da primeira para a última postagem na etiqueta
"1 amor em 2 rodas"
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