segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Portugal não é de todo a Grécia...

Era uma vez Eos, deusa da Aurora, irmã de Hélios (o deus Sol) e Selene (a deusa Lua). E era função de Eos, todos os dias, abrir os portões do Céu, permitindo que o seu irmão Hélios saísse na sua carruagem solar.

Eos teve ínumeros amores, mas o mais dramático foi o vivido com um mortal de seu nome Titono. Tanto era o amor que a deusa lhe consagrava que Eos solicitou a Zeus a imortalidade para o seu amante e assim se cumpriu. Tinha, porém, a desventurosa deusa olvidado de pedir a Zeus, não apenas a imortalidade, mas também a eterna juventude para o seu amor... e por isso, à medida que os anos iam passando, ia Titono envelhecendo, envelhecendo, envelhecendo... até chegar a uma decrepitude que metia dó, espanto e pavor...! E até que  Eos, outra solução não teve, senão encerrá-lo num quarto escuro onde Titono, eventualmente, se transformou numa cigarra.

E é assim que de manhã, quando nasce o dia e o orvalho está derramado sobre a folhagem, o que realmente vemos não são gotas de orvalho, mas as lágrimas de Eos, deusa da Aurora, chorando o fim trágico do seu amor.

1 comentário:

Rute Rockabilly disse...

patético!!!!
DEIXA-TE DE JOGUINHOS!!!

queres mostrar a essa rapariga que gostas dela? e que gostas a valer,a valer mesmo???
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